PHOTOGRAPHY IS MY MAIN HOBBY SINCE 1997

Born in Lisbon in 1965
Graduated in Human Resources Management and work Psychology.
Specialized professional employee at the Calouste Gulbenkian Foundation since 1985.

PRIZES

National winner of the European Kaleidoscope Photo Competition – 2009

PHOTOGRAPHIES PUBLISHED IN:

Photograph of the book Travelling Through the Colours of Lisbon, Nov.2016

Diálogo with (few) Images, Vasco Graça Moura, Guimarães Editores, Athena, 2009.

European Kaleidoscope, 2009.

Serenas Solidões, Leaflet of the exhibition of the author, added with 10 images of the Oporto city for the exhibithion at Árvore- coop.de actividades artísticas. 2007

Serenas Solidões, catalogue of the author exhibition, at the Baltazar Dias Theatre, Funchal April 2006

As Pedras dos Templários, 800 anos de Idanha-a-Nova, Jan.2006.

Variações metálicas, Vasco Graça Moura, Porto, Asa, 2004 (with photographies of the author about José Aurélio’s work).

21 Oporto pictures for the XXI century, Oporto, BPI, 2004

Malasartes Magazine nº 13, Oporto, Campo as Letras, Dec./2003

Garrett, numa cópia perdida de Frei Luís de Sousa, Vasco Graça Moura, Porto, Campo das Letras, 1999.

XIII Encontro de Literatura para Crianças, Lisboa, Fundação Gulbenkian, 1998.

EXHIBITIONS

Lisboa, Calouste Gulbenkian Foundation, Feb/Mar of 2014

Lisboa, Espaço/Galeria Gaivotas, Julho of 2011

Cascais, Casa de Santa Maria, August/September of 2010

National Winners of European Kaleidoscope Photo Competition (Dinamarca). Exposição colectiva, Maio de 2009

Participation at the 10th Photography Biennal of Via Franca de Xira, 2008 Nov/Dez

Óbidos, Galeria Casa do Pelourinho, Setembro 2008

Lisboa, S.Mamed Gallery, May 2008

Alcobaça, Armazém das Artes, Abril 2008

Porto, Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas, Maio 2007

Funchal, Teatro Municipal Baltazar Dias, 2006,

Montemor-o-Novo, Livraria Fonte das Letras, 2004

(…)  É que Ana Gaiaz agarra-se à fotografia como um animal àquilo que ama. E com paixão, que é a única forma de conhecimento pois quem não gosta demais não gosta bastante. Aliás, o vício não é a posse, é o desejo, lá dizia o senhor de Montherlant nas suas “fontes do desejo”. (…)

MIGUEL VEIGA

(…) Tal como nas imagens de ruas antigas, de ruínas ou de pedras que antes fotografou, o olhar de Gaiaz parece perder-se sobre o despojo e o vestígio, por forma a suscitar, através dele e da sua inapreensibilidade como um todo, o mecanismo activo da contemplação (…)

BERNARDO PINTO DE ALMEIDA

(…) Ana Gaiaz retrata um ambiente cenográfico habitado por inúmeros adereços de cena, habitualmente esquecidos quando a cortina do palco se fecha: máscaras, bonecos tristes, bonecas sofisticadas ou de expressão perturbada, moldes de rostos adormecidos, mascarilhas venezianas (…)

MÁRIO AVELAR